segunda-feira, maio 31, 2010


Ao som que invade o ermo "Ode to Melancholy"
XXIV de Maio de MMX
Á Luye van Gotland

"Uma réstia de luz que emerge na alcova da lembrança pueril
Vulto disforme no reflexo do retrato do vate,
Frêmitos que são sussuros de serenidade na necrópole dos sonhos,
Decrépitas agruras a roer moradas carnais!"
(Cold Tears)

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