quinta-feira, janeiro 14, 2010



"As noites têm sido longas, mais longas do que em qualquer outra época.

As lágrimas malditas cortam-me o rosto.

O pesar das horas afundam-me em extrema solidão.

A chuva se foi e o que ficou foi o ar quente que me cora o rosto.


Tenho percorrido as ruas vazias durante a madrugada,

A nostalgia rasga-me o peito.

As luzes amareladas da cidade adormecida confortam meu cansado coração

Que insiste em bater."

Luye van Gotland

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