sexta-feira, maio 27, 2011
segunda-feira, fevereiro 28, 2011
Stigmata XXI - Deaf and Cold
Recentemente o projeto de Dark Experimental 'Stigmata XXI' lançou, no dia 13 de fevereiro um novo EP entitulado 'Deaf And Cold'. O disco marca a finalização do album conceitual 'The Rebirth Of The Sinner', o primeiro album do projeto, antes com o nome de seu mentor apenas 'Joseph Stones'. Apresentando faixas novas que não apareceram no full-lenght, o EP mostra uma atmosfera de melancólia com melodias as vezes minimalistas, e outras com boas orquestras.
O album foi totalmente disponibilizado para download e de graça. Baixando o album, além das músicas, virá com toda a arte, contra-capa, capa, e ficha técnica.
O album foi totalmente disponibilizado para download e de graça. Baixando o album, além das músicas, virá com toda a arte, contra-capa, capa, e ficha técnica.
Para fazer o download dos outros albuns, acesse:
http://stigmataxxi.blogspot.com/p/order-
terça-feira, fevereiro 22, 2011
The Wine of Isis
O novo projeto de Getúlio Silenzio
Em breve...
"In Hoc Signo Vincus "

Confira a faixa "MEDUSA"
Música da Banda The Wine of Isis. Novo projeto de Getúlio Silenzio!
Getúlio anuncia o fim de Gargula Valzer e o início de um novo projeto!
Getúlio anuncia o fim de Gargula Valzer e o início de um novo projeto!
Banda: The Wine Of Isis
Álbum: In Hoc Signo Vincus
Artista: Getúlio Silenzio
terça-feira, setembro 14, 2010
Sobre as folhas do Outono
"Ergueram torres e templos,catedrais e cidades.
Relutantes,tornaram a fitar o espéctro da morte face a face
Ergueram cemitérios e declinaram suas angústias
na criação das artes fúnebres...
Silente recanto
que ausências assombram
A luz pálida e fria
vela o ente presente.
Esquecimento,último destino
a triunfar sobre as vaidades temporais
O único que sobre todos os deuses
lançará a semente do sono eterno
Palavras jamais descreverão teu esplendor,
Diante teus corredores
são apenas pó e ilusão
as convicções da humanidade
Somos apenas um momento no tempo
Herdeiros do teu germe deletério
És o julgamento perfeito
a libertação do sofrimento
Segundos,horas,dias,anos,décadas,séculos,milênios...
Tudo sempre a escoar
como um fluxo sempre corrente
rumo ao Esquecimento...
E no meio deste turbilhão
Nossos sentimentos
nossos corações...
Esmagados e a procura
de uma libertação...
Os mais sublimes sonhos
jazem no profundo e escuro oceano
e aguardam o momento do despertar
para sacrificarem-se no inferno dos Homens
Que ficassem lá estes sonhos
repousando em eterno esquecimento...
mas nós os trazemos a superfície
e depois da tempestade nos agarramos aos seus destroços...
Para depois seguirmos adiante
Mais despertos,lúcidos
...ainda sonhando.
Resta-nos aprender a sonhar
Até que o grande sonho do esquecimento
venha triunfar sobre nós...
Mais tarde,mais profundamente...quando passos já não podem ser ouvidos e o lamento dos seres errantes não são mais que meros ecos diluidos no silêncio,linguagem inefável que se perde além das ruas imersas em sombra e um tênue nevoeiro...
Que palavras substituiriam a dor da ausência e a melancolia da saudade ?"
Pelo Poeta Roni Peterson
(Retirado do blog Exílio de Carne - http://desilusaocronica.blogspot.com)
quarta-feira, agosto 18, 2010
Solidão de um maldito vampiro
Sou um vampiro negro nas profundezas;
Perdido no abismo e aos medos insaciáveis,
Na vigilância obscura de minhas faces,
Da loucura e a imensidão miseráveis.
A vagar pela noite, maldita alma;
Solitária criatura de coração sombrio,
A cantar seu desespero no vazio,
E apagar-se nas noites de frio.
A espera de sua vítima mais infame,
Olhos vermelhos e dentes afiados;
Sentir as veias esvairar-se de sangue.
A alma a dilacerar meu ventre negro,
Tão fétido como a claridade na imensidão,
E ao conturbar-me os pesadelos.
Michele Lasombra
(2006)
(2006)
terça-feira, julho 27, 2010
Silêncio das Fronteiras
"Quando o silêncio ainda há de sorvemos
Todos aqueles um dia sorriram
Diante de nossos olhos
Hão de chorar distantes, vagueando
Pelas fronteiras sem sóis nem luas.
O dia das ruínas chegou?
Colheitas de anos secaram
Esperanças que antes aqueciam
Os corações mais desolados
Diluem-se em desesperançosos abismos.
Ah! Quando o silêncio há de abraçar-nos
Tudo que passamos será apenas vento e poeira.
..........
Fitei-os - Os que galgam nas lamacentas fronteiras
Sem volta, passaram lutuosos
Diante de minha velha janela
Segui-os para o escuro leste
Onde haveríamos de cantar a cada poente
Morrendo a cada alvorecer."
(Luiz Carlos)
Todos aqueles um dia sorriram
Diante de nossos olhos
Hão de chorar distantes, vagueando
Pelas fronteiras sem sóis nem luas.
O dia das ruínas chegou?
Colheitas de anos secaram
Esperanças que antes aqueciam
Os corações mais desolados
Diluem-se em desesperançosos abismos.
Ah! Quando o silêncio há de abraçar-nos
Tudo que passamos será apenas vento e poeira.
..........
Fitei-os - Os que galgam nas lamacentas fronteiras
Sem volta, passaram lutuosos
Diante de minha velha janela
Segui-os para o escuro leste
Onde haveríamos de cantar a cada poente
Morrendo a cada alvorecer."
(Luiz Carlos)
Solene Nênia
Solene Nênia
Luiz Carlos - Vocal
Roni Peterson - Baixo & Voz
Fabiano Souza - Programação Eletrônica, Teclado, Voz, Violão, Percussão & Batida.
Luiz Carlos - Vocal
Roni Peterson - Baixo & Voz
Fabiano Souza - Programação Eletrônica, Teclado, Voz, Violão, Percussão & Batida.

"No outono, no declínio de maio.
Contemplava-nos as copas das árvores e o acariciar dos ventos nas folhas amortalhadas ao chão.
O poente tímido que se esconde no horizonte,
sentíamos a necessidade de lapidarmos nossas almas e tocar mais profundo e liberto,
então nasce Solene Nênia.
O vento que traz as palavras, as palavras beijam o tempo
e o tempo dá-nos o significado.
Solene é cerimonioso.
Nênia é lamento fúnebre ou canção triste.
A cerimônia da canção triste que pretendemos levar aos corações daqueles que nos ouvem.
A poesia, a profundidade.
Juntos, podamos nossas almas no silêncio da penumbra,
distantes da turba doentia,
apenas a arte nos consolará junto as palavras que efluviam com os ventos."
www.myspace.com/bandasolenenenia
Contemplava-nos as copas das árvores e o acariciar dos ventos nas folhas amortalhadas ao chão.
O poente tímido que se esconde no horizonte,
sentíamos a necessidade de lapidarmos nossas almas e tocar mais profundo e liberto,
então nasce Solene Nênia.
O vento que traz as palavras, as palavras beijam o tempo
e o tempo dá-nos o significado.
Solene é cerimonioso.
Nênia é lamento fúnebre ou canção triste.
A cerimônia da canção triste que pretendemos levar aos corações daqueles que nos ouvem.
A poesia, a profundidade.
Juntos, podamos nossas almas no silêncio da penumbra,
distantes da turba doentia,
apenas a arte nos consolará junto as palavras que efluviam com os ventos."
www.myspace.com/bandasolenenenia
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