"Quando o silêncio ainda há de sorvemos
Todos aqueles um dia sorriram
Diante de nossos olhos
Hão de chorar distantes, vagueando
Pelas fronteiras sem sóis nem luas.
O dia das ruínas chegou?
Colheitas de anos secaram
Esperanças que antes aqueciam
Os corações mais desolados
Diluem-se em desesperançosos abismos.
Ah! Quando o silêncio há de abraçar-nos
Tudo que passamos será apenas vento e poeira.
..........
Fitei-os - Os que galgam nas lamacentas fronteiras
Sem volta, passaram lutuosos
Diante de minha velha janela
Segui-os para o escuro leste
Onde haveríamos de cantar a cada poente
Morrendo a cada alvorecer."
(Luiz Carlos)
Todos aqueles um dia sorriram
Diante de nossos olhos
Hão de chorar distantes, vagueando
Pelas fronteiras sem sóis nem luas.
O dia das ruínas chegou?
Colheitas de anos secaram
Esperanças que antes aqueciam
Os corações mais desolados
Diluem-se em desesperançosos abismos.
Ah! Quando o silêncio há de abraçar-nos
Tudo que passamos será apenas vento e poeira.
..........
Fitei-os - Os que galgam nas lamacentas fronteiras
Sem volta, passaram lutuosos
Diante de minha velha janela
Segui-os para o escuro leste
Onde haveríamos de cantar a cada poente
Morrendo a cada alvorecer."
(Luiz Carlos)